sábado, fevereiro 23, 2008

CLENIR

No culto de gratidão a Deus pela vida do Xavier, li o soneto que agora transcrevo.

CLENIR

Choramos um gigante que tombou
deixando raízes de imensa largura,
graças à esposa que na vida encontrou:
Clenir, que sempre esteve à sua altura,

Clenir, que Xavier conheceu ainda mais na dor
e nós vimos entre os dois forescendo a ternura
de um casal que verdadeiramente se amou,
formando da Graça uma linda iluminura.

Muitas graças damos pelo grande Xavier,
para quem a Trindade, e só ela, agora sorri
e ele, diante de tanta glória, derrama-se em prazer.

Muitas graças damos pela grande Clenir,
porque sem esta giganta não haveria Xavier,
certos de que sem Xavier não haveria Clenir.

(23.2.2008)

Um comentário:

Alfrêdo Oliveira disse...

A quem honra, honra. A irmã Clenir cumpriu o seu papel de fiel ajudadora.