No culto de gratidão a Deus pela vida do Xavier, li o soneto que agora transcrevo.
CLENIR
Choramos um gigante que tombou
deixando raízes de imensa largura,
graças à esposa que na vida encontrou:
Clenir, que sempre esteve à sua altura,
Clenir, que Xavier conheceu ainda mais na dor
e nós vimos entre os dois forescendo a ternura
de um casal que verdadeiramente se amou,
formando da Graça uma linda iluminura.
Muitas graças damos pelo grande Xavier,
para quem a Trindade, e só ela, agora sorri
e ele, diante de tanta glória, derrama-se em prazer.
Muitas graças damos pela grande Clenir,
porque sem esta giganta não haveria Xavier,
certos de que sem Xavier não haveria Clenir.
(23.2.2008)
sábado, fevereiro 23, 2008
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Um comentário:
A quem honra, honra. A irmã Clenir cumpriu o seu papel de fiel ajudadora.
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